Confiando na alimentação.
Relato do caso de uma menina de nove anos que passou um ano hospitalizada porque, em doze meses, sua fratura do fêmur sequer mostrava um início da formação do calo ósseo indispensável à solda. Esta só ocorreu após a mudança para uma alimentação integral. O dentista Felix Esser foi chamado para tratar dos dentes de uma criança internada na pediatria de um hospital em Frankfurt, Alemanha. O exame da boca revelou muitos dentes com cáries. Entretanto, devido à extensão do tratamento, não seria possível realizá-lo no hospital e, segundo os médicos, não havia previsão para que a criança tivesse alta. De comum acordo com o médico responsável e a enfermeira-chefe, foi decidido introduzir uma mudança imediata para alimentação integral. Todos estavam felizes: os médicos, as enfermeiras, a mãe e a garota, que melhorava tanto física quanto emocionalmente a cada semana. Durante o tratamento, ela nada petiscava, embora as tentações fossem grandes e freqüentes, pois as outras crianças da pediatria estavam constantemente mastigando guloseimas ou tomando bebidas adoçadas.
• 11h30: um copo de suco de cenoura e uma salada de hortaliças frescas, temperadas com ervas e óleo orgânico extraído a frio, batatas com casca, ricota ou um ovo cozido;
• 14h00: pão sueco integral, manteiga, pasta de nozes, frutas e uma xícara de leite cru;
• 17h00: pão integral, manteiga, pepino, rabanete, tomate e chá. Para que a garota estivesse realmente com fome na hora das refeições, ela não recebeu qualquer outro alimento nos intervalos. Para beber, água mineral ou chá sem açúcar. Após quatro semanas, a radiografia mostrou uma cura óssea normal. Duas semanas depois, a criança teve alta.
O que aconteceu?
Antes da mudança da alimentação, a criança recebia durante todos os meses a comida normal cozida, com pão branco, pãezinhos e utilização de açúcar refinado. A isto acrescentava-se uma infinidade de bombons, chocolate, sorvete, bolo e refrigerantes contendo açúcar, etc. Então veio a mudança radical na alimentação, tudo foi cortado - e o organismo finalmente pôde iniciar a cura do osso. Não apenas isso: todas as células do corpo da criança receberam impulsos totalmente diferentes. O metabolismo tomou uma direção diferente. No início, a criança evacuava três vezes ao dia, uma prova de que o intestino estava se limpando - o que é ótimo e necessário para poder assimilar os sais minerais, os oligoelementos e vitaminas. E assim a natureza fez o seu trabalho e a cura ocorreu.
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Quando o alimento é cozido acima de 48 graus por três minutos ou mais, sua proteína torna-se coagulada, seu açúcar tornou-se caramelizado, suas fibras naturais foram arruinadas, e isso significa que eles ficarão por muito mais tempo no corpo ao movimentar-se através do intervalo intestinal, 30% a 50% suas vitaminas e minerais foram destruídas e 100% de seus enzimas também foram destruídas. O alimento cozido esgota o potencial da enzima do nosso corpo e drena a energia que nós necessitamos para manter e reparar nossos tecidos e sistemas do órgão e encurta nossa expectativa de vida.
Os alimentos crus são digeridos facilmente, requerendo somente 24-36 horas por tempo do trânsito através do intervalo digestivo, em comparação a 40-100 horas
para alimentos cozidos.
Os alimentos cozidos rapidamente fermentam e putrefazem no trato intestinal. Em uma dieta crua você experimentará a eliminação do odor e do mau hálito do corpo. O alimento cozido causa muitas alergias.
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E há muito mais...
Credo ! só de reler isto aí, que é uma pequena parte dos efeitos da alimentação cozida, me deu mais vontade ainda de fazer uma alimentação crua.
Fonte: crudivorismo - a ciência da alimentação viva
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